Eis meu último trabalho.
Criação de logomarca e papelaria para a RBT Consultoria.
Modéstia a parte o material final ficou muito bom.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Mobilidade what?
Interessante o resultado desta pesquisa, que reproduzo na íntegra.
Posso complementar essa reportagem com minha experiência na vivo, o máximo que vi de interação com o consumidor de celular, foi um curso para alguns clientes de como explorar o seu smartphone.
Em uma outra ocasião, os organizadores de um congresso sobre o marketing móvel, nos procurou com um pedido de parceria, onde os participantes receberiam sms em tempo real, a vivo teve que declinar a oferta, pois não tinha uma política sobre como administrar o assunto. Sinal dos tempos.
Apenas 5% das maiores empresas em atuação no Brasil têm um pé na mobilidade. Esse é o número apontado por uma pesquisa realizada pela Mowa, especializada em soluções móveis.
Tomando como base o ranking das 500 maiores companhia do País - editado pela revista Exame -, o levantamento mostrou que os telefones celulares ainda passam longe das premissas da maioria quando o assunto é relacionamento com o consumidor.
Entre os setores que se mostram mais antenados e preocupados em acompanhar essa tendência de comunicação, o destaque fica com as empresas de telecomunicações (31,25%), seguidas pelas de eletrônicos (26,32%), farmacêuticas (10%) e automotivas (7,7%). Na pesquisa não foi avaliado o setor financeiro.
Essas foram as que melhor apresentaram presença móvel com site específico para ambiente mobile, desenvolvimento de aplicativos e envio de mensagens de texto para uso corporativo. "Já imaginávamos que os números seriam baixos, mas ainda assim ficamos impressionados com os resultados", diz Guilherme Santa Rosa, sócio-diretor da Mowa.
"Apenas 12% das maiores empresas brasileiras, por exemplo, possuem site móvel. Isso quer dizer que 88% das empresas estão recusando a visita de um público especialmente interessante, e que cresce a números impressionantes no Brasil e no mundo", diz o executivo.
O estudo foi realizado entre os meses de novembro de 2009 e fevereiro de 2010, quando o Brasil alcançou a marca de quase 178 milhões de telefones celulares habilitados, segundo a Anatel.
Fonte foi o Jornal Meio e Mensagem.
Posso complementar essa reportagem com minha experiência na vivo, o máximo que vi de interação com o consumidor de celular, foi um curso para alguns clientes de como explorar o seu smartphone.
Em uma outra ocasião, os organizadores de um congresso sobre o marketing móvel, nos procurou com um pedido de parceria, onde os participantes receberiam sms em tempo real, a vivo teve que declinar a oferta, pois não tinha uma política sobre como administrar o assunto. Sinal dos tempos.
Apenas 5% das maiores empresas em atuação no Brasil têm um pé na mobilidade. Esse é o número apontado por uma pesquisa realizada pela Mowa, especializada em soluções móveis.
Tomando como base o ranking das 500 maiores companhia do País - editado pela revista Exame -, o levantamento mostrou que os telefones celulares ainda passam longe das premissas da maioria quando o assunto é relacionamento com o consumidor.
Entre os setores que se mostram mais antenados e preocupados em acompanhar essa tendência de comunicação, o destaque fica com as empresas de telecomunicações (31,25%), seguidas pelas de eletrônicos (26,32%), farmacêuticas (10%) e automotivas (7,7%). Na pesquisa não foi avaliado o setor financeiro.
Essas foram as que melhor apresentaram presença móvel com site específico para ambiente mobile, desenvolvimento de aplicativos e envio de mensagens de texto para uso corporativo. "Já imaginávamos que os números seriam baixos, mas ainda assim ficamos impressionados com os resultados", diz Guilherme Santa Rosa, sócio-diretor da Mowa.
"Apenas 12% das maiores empresas brasileiras, por exemplo, possuem site móvel. Isso quer dizer que 88% das empresas estão recusando a visita de um público especialmente interessante, e que cresce a números impressionantes no Brasil e no mundo", diz o executivo.
O estudo foi realizado entre os meses de novembro de 2009 e fevereiro de 2010, quando o Brasil alcançou a marca de quase 178 milhões de telefones celulares habilitados, segundo a Anatel.
Fonte foi o Jornal Meio e Mensagem.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Marketing Político.
Segue abaixo, matéria interessante sobre os novos rumos do marketing de uma maneia geral, e é claro do político discursado pelo estratégista da campanha vitoriosa do presidente Barack Obama.
Os candidatos que almejam conquistar uma posição no cenário político têm duas opções: ou seguem os avanços e se enquadram na nova linguagem imposta pela web, ou então ficam para trás. Foi mais ou menos esse o recado dado por Scott Goodstein, um dos principais estrategistas da campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos Barack Obama, durante palestra realizada nesta quarta-feira, 27, durante a Campus Party Brasil.
Um dos principais convidados da terceira edição do acampamento digital - que acontece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, até o próximo dia 31 - o estrategista eleitoral falou sobre a construção da vitoriosa campanha de Obama e deu dicas de como os profissionais de publicidade e do marketing político podem agir para se comunicar com a nova geração de eleitores.
Ao mostrar exemplos da plataforma digital e dos canais agregados na campanha que conduziram Obama à Casa Branca, Goodstein deixou claro que a inovação na abordagem eleitoral foi propiciada graças à observação da queda da audiência televisiva no mercado norte-americano, em contrapartida do aumento da utilização da internet e dos meios digitais.
Sendo um dos responsáveis por uma campanha que se destacou por priorizar as mídias sociais e usar a internet como plataforma central de divulgação, o estrategista ressalta que, em época de campanha eleitoral, é necessário, inicialmente, não ter medo de arriscar e de experimentar novos modelos.
Para uma plateia lotada, formada por "campuseiros" e jornalistas, Goodstein explicou que a construção da campanha de Obama levou um período de dois anos, dentro do qual várias ferramentas foram testadas e, principalmente, modificadas. "Começamos com muita força no MySpace, que era a rede social preferida dos americanos. Depois, o Facebook o ultrapassou e tivemos que nos adaptar e fomos mudando, mudando. Isso sem contar no grande impacto do Twitter, no ano de 2008, que foi responsável por divulgar a mensagem de Obama em todo o planeta", relembrou o estrategista.
Eleitores como membros da campanha
Dando indicativos do panorama que os candidatos irão enfrentar nas próximas eleições brasileiras, que acontecem em outubro deste ano, Goodstein destacou a necessidade de inserir os eleitores e os internautas dentro das estratégias da campanha eleitoral, fazendo com que as pessoas se engajem naquela mensagem.
Como exemplo, ele citou o discurso histórico feito por Barack Obama na cidade de Berlim, que foi acompanhado por centenas de milhares de pessoas. Segundo Goodstein, a visita de Obama à Alemanha não foi promovida com grande ênfase pelo próprio comitê de campanha, mas a notícia acabou repercutindo de forma espontânea pelas redes sociais e culminou com a concentração de uma grande massa na capital alemã. O profissional de marketing político também enfatizou a importância dos celulares e das mídias móveis na construção da imagem de Obama e destacou que o SMS e as mensagens de texto possibilitam a veiculação de mensagens objetivas, fortes e impactantes.
Apesar dessas considerações, quando questionado a respeito da possível eficácia da utilização da internet na campanha de Obama caso o antecessor na presidência dos Estados Unidos não fosse alguém com a popularidade tão baixa - como era o caso de Geroge W. Bush - Goodstein enfatiza que, apesar das estratégias publicitárias na promoção e na divulgação dos candidatos, o que ainda conquista e cativa os eleitores é a figura e a essência do candidato.
Vi no Meio e Mensagem
Os candidatos que almejam conquistar uma posição no cenário político têm duas opções: ou seguem os avanços e se enquadram na nova linguagem imposta pela web, ou então ficam para trás. Foi mais ou menos esse o recado dado por Scott Goodstein, um dos principais estrategistas da campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos Barack Obama, durante palestra realizada nesta quarta-feira, 27, durante a Campus Party Brasil.
Um dos principais convidados da terceira edição do acampamento digital - que acontece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, até o próximo dia 31 - o estrategista eleitoral falou sobre a construção da vitoriosa campanha de Obama e deu dicas de como os profissionais de publicidade e do marketing político podem agir para se comunicar com a nova geração de eleitores.
Ao mostrar exemplos da plataforma digital e dos canais agregados na campanha que conduziram Obama à Casa Branca, Goodstein deixou claro que a inovação na abordagem eleitoral foi propiciada graças à observação da queda da audiência televisiva no mercado norte-americano, em contrapartida do aumento da utilização da internet e dos meios digitais.
Sendo um dos responsáveis por uma campanha que se destacou por priorizar as mídias sociais e usar a internet como plataforma central de divulgação, o estrategista ressalta que, em época de campanha eleitoral, é necessário, inicialmente, não ter medo de arriscar e de experimentar novos modelos.
Para uma plateia lotada, formada por "campuseiros" e jornalistas, Goodstein explicou que a construção da campanha de Obama levou um período de dois anos, dentro do qual várias ferramentas foram testadas e, principalmente, modificadas. "Começamos com muita força no MySpace, que era a rede social preferida dos americanos. Depois, o Facebook o ultrapassou e tivemos que nos adaptar e fomos mudando, mudando. Isso sem contar no grande impacto do Twitter, no ano de 2008, que foi responsável por divulgar a mensagem de Obama em todo o planeta", relembrou o estrategista.
Eleitores como membros da campanha
Dando indicativos do panorama que os candidatos irão enfrentar nas próximas eleições brasileiras, que acontecem em outubro deste ano, Goodstein destacou a necessidade de inserir os eleitores e os internautas dentro das estratégias da campanha eleitoral, fazendo com que as pessoas se engajem naquela mensagem.
Como exemplo, ele citou o discurso histórico feito por Barack Obama na cidade de Berlim, que foi acompanhado por centenas de milhares de pessoas. Segundo Goodstein, a visita de Obama à Alemanha não foi promovida com grande ênfase pelo próprio comitê de campanha, mas a notícia acabou repercutindo de forma espontânea pelas redes sociais e culminou com a concentração de uma grande massa na capital alemã. O profissional de marketing político também enfatizou a importância dos celulares e das mídias móveis na construção da imagem de Obama e destacou que o SMS e as mensagens de texto possibilitam a veiculação de mensagens objetivas, fortes e impactantes.
Apesar dessas considerações, quando questionado a respeito da possível eficácia da utilização da internet na campanha de Obama caso o antecessor na presidência dos Estados Unidos não fosse alguém com a popularidade tão baixa - como era o caso de Geroge W. Bush - Goodstein enfatiza que, apesar das estratégias publicitárias na promoção e na divulgação dos candidatos, o que ainda conquista e cativa os eleitores é a figura e a essência do candidato.
Vi no Meio e Mensagem
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Pesquisa mostra mais detalhes sobre a geração Y
Velocidade, liberdade, consumo, individualidade e tecnologia. Esses são os valores apontados como primordiais no estudo divulgado na manhã desta quinta-feira, 21, pela Bridge Research sobre a Geração Y - nascidos entre 1978 e 1990.
A pesquisa envolveu 672 pessoas na Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e Grande Porto Alegre, num universo estimado em oito milhões de indivíduos, sendo 48% de homens e 52% de mulheres das classes A, B e C.
Para Renato Trindade, presidente da empresa, "características como valorização do jovem e da juventude, além de forte influência da cultura do hedonismo estão presentes nos jovens Geração Y, que são autores da maioria dos blogs e gestores de comunidades nas redes sociais".
Segundo o resultado, consumir é melhor do que ostentar marcas. "Os Y's não fogem necessariamente de modismo, mas as marcas assumem uma função de qualificadoras do produto e não de quem os usa", explica Trindade. Os números apontam que, em eletroeletrônicos, o principal é ter uma boa experiência anterior com a marca. Nos veículos, a marca é mais importante porque remete à qualidade. Entre as marcas de celular mais citadas estão iPhone (classe A), Motorola, Nokia, Sony Ericsson; as de TV são Sony, Samsung (classe A), Philips e Gradiente.
A pesquisa ainda aponta que, quando o tema é banco, "quanto mais propaganda, maior a sensação de que se trata de um banco grande". Itaú e Bradesco foram apontados como os mais fortes e sólidos.
Consumo
A lista de compras é distinta entre as classes. Roupas, acessórios, higiene pessoal, balada e novidades são que esmeram os jovens da classe A. Na B, lazer; carro, cosméticos e beleza são os destaques. Já os da classe C pensam em contribuir no orçamento familiar, estudo e diversão. No gastos mensais, destaque para alimentação (supermercado e restaurantes), em primeiro lugar, com 18% dos gastos; telefonia móvel e fixa, internet e tevê, com 14% e baladas, com 11%.
Texto retirado do Jornal Meio e Mensagem.
A pesquisa envolveu 672 pessoas na Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro e Grande Porto Alegre, num universo estimado em oito milhões de indivíduos, sendo 48% de homens e 52% de mulheres das classes A, B e C.
Para Renato Trindade, presidente da empresa, "características como valorização do jovem e da juventude, além de forte influência da cultura do hedonismo estão presentes nos jovens Geração Y, que são autores da maioria dos blogs e gestores de comunidades nas redes sociais".
Segundo o resultado, consumir é melhor do que ostentar marcas. "Os Y's não fogem necessariamente de modismo, mas as marcas assumem uma função de qualificadoras do produto e não de quem os usa", explica Trindade. Os números apontam que, em eletroeletrônicos, o principal é ter uma boa experiência anterior com a marca. Nos veículos, a marca é mais importante porque remete à qualidade. Entre as marcas de celular mais citadas estão iPhone (classe A), Motorola, Nokia, Sony Ericsson; as de TV são Sony, Samsung (classe A), Philips e Gradiente.
A pesquisa ainda aponta que, quando o tema é banco, "quanto mais propaganda, maior a sensação de que se trata de um banco grande". Itaú e Bradesco foram apontados como os mais fortes e sólidos.
Consumo
A lista de compras é distinta entre as classes. Roupas, acessórios, higiene pessoal, balada e novidades são que esmeram os jovens da classe A. Na B, lazer; carro, cosméticos e beleza são os destaques. Já os da classe C pensam em contribuir no orçamento familiar, estudo e diversão. No gastos mensais, destaque para alimentação (supermercado e restaurantes), em primeiro lugar, com 18% dos gastos; telefonia móvel e fixa, internet e tevê, com 14% e baladas, com 11%.
Texto retirado do Jornal Meio e Mensagem.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
O papel do email marketing
O email marketing é um daqueles exemplos de como o mau uso de uma ferramenta pode acabar por prostituir um eficiente canal de comunicação entre empresas e consumidores. Prejudicado pelo desenfreado envio de spams e pela utilização inadequada, o email marketing, contudo, é extremamente valioso dentro de uma estratégia séria de comércio eletrônico. Pelo menos foi essa a premissa defendida pelos participantes do E-Commerce Summit 09, evento que acontece nesta terça-feira, 27, em São Paulo.
Segundo Walter Sabini, da Virtual Target, por exemplo, esse canal é um excelente ponto de contato para travar diálogo com os que compram pela internet oferecendo informações preciosas capazes de fazer com que determinados clientes consumam mais vezes nas mesmas lojas virtuais. "Quando utilizado para entender os desejos dos internautas de maneira constante o email marketing oferece ótimos resultados como parte fundamental de um planejamento de marketing, Ele não deve, no entanto, ser encarado como um canal de captação de clientes através do envio não direcionado", acredita o executivo. Sabini disse ainda que é necessário um período de cerca de seis meses para que os resultados com esse tipo de ação comece a mostrar resultados efetivos.
Para Marcos Amary, do site Estação do Vinho, o email marketing é realmente ponto central para manter o cliente em contato com a loja. De acordo com ele, através do banco de dados atualizado espontaneamente pelos internautas, é possível direcionar o contato filtrando o envio por faixa de preços dos vinhos comprados, o tipo de uva preferido, a nacionalidade da bebida e ainda investir em conteúdo diferenciado para cada tipo de consumidor. "Costumamos mandar email, por exemplo, com os dez melhores vinhos dentro das preferências e dos históricos dos clientes", conta Amary. "Essas são oportunidades muito boas de estar em contato com o consumidor respeitando sua privacidade e, sobretudo, sua vontade", acrescenta.
Texto copiado na íntegra.
Fonte
Segundo Walter Sabini, da Virtual Target, por exemplo, esse canal é um excelente ponto de contato para travar diálogo com os que compram pela internet oferecendo informações preciosas capazes de fazer com que determinados clientes consumam mais vezes nas mesmas lojas virtuais. "Quando utilizado para entender os desejos dos internautas de maneira constante o email marketing oferece ótimos resultados como parte fundamental de um planejamento de marketing, Ele não deve, no entanto, ser encarado como um canal de captação de clientes através do envio não direcionado", acredita o executivo. Sabini disse ainda que é necessário um período de cerca de seis meses para que os resultados com esse tipo de ação comece a mostrar resultados efetivos.
Para Marcos Amary, do site Estação do Vinho, o email marketing é realmente ponto central para manter o cliente em contato com a loja. De acordo com ele, através do banco de dados atualizado espontaneamente pelos internautas, é possível direcionar o contato filtrando o envio por faixa de preços dos vinhos comprados, o tipo de uva preferido, a nacionalidade da bebida e ainda investir em conteúdo diferenciado para cada tipo de consumidor. "Costumamos mandar email, por exemplo, com os dez melhores vinhos dentro das preferências e dos históricos dos clientes", conta Amary. "Essas são oportunidades muito boas de estar em contato com o consumidor respeitando sua privacidade e, sobretudo, sua vontade", acrescenta.
Texto copiado na íntegra.
Fonte
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Pesquisa aponta. Geração mais feliz, confiante e exigente.
Texto compridinho, mas para quem gosta de marketing vale a pena.
Pesquisa da Viacom aponta que as pessoas entre 25 e 34 anos, fase que chama de juventude estendida, estão mais dispostas a aprender. Segundo esse estudo, elas se dividem entre sonhadores nostálgicos, garotos crescidos, bem resolvidos e pretendentes ao sucesso.
A Viacom Networks Brasil (dos canais Nickelodeon, Nick Jr, Vh1, MTV Hits e MTV Jams) apresentou nesta sexta-feira, 6, a agências e anunciantes um estudo global que retrata o público jovem de hoje. "Juventude 30 quilates: a idade que vale ouro" envolveu a participação de 28 mil pessoas, em 18 países, com fóruns de discussão online, entrevistas com especialistas, pesquisa etnográfica e entrevistas online, com o intuito de entender e avaliar os atuais hábitos dos jovens.
A gerente de pesquisa e responsável pelo departamento de pesquisas da Viacom, Beatriz Mello, explica que o objetivo do trabalho era identificar os interesses do público, o que ele gosta de fazer e com o que interage. "Nosso principal target é o jovem. Entender essa faixa etária é importante para os negócios da marca, já que 45% do mercado dirigem seus investimentos para essa faixa etária", destaca.
O grande interesse no estudo era descobrir quem é o novo jovem de 25 a 34 anos. "Antes, eles eram mais engajados politicamente e tinham ligação forte com a família. Agora, com o aumento da expectativa de vida, a juventude foi estendida. Eles querem viver a vida de maneira plena". Esse público pode ser representado, em suas palavras, como "um cara que ainda deseja crescer muito e está aberto a novas possibilidades". A pesquisa aponta ainda que todas as decisões importantes começam a ser tomadas a partir dos 25 e por decisão individual. A cobrança é mais interna (pessoal) do que externa (por parte da família, por exemplo).
Há um detalhe interessante: no mundo, 78% desse público entre 25 e 34 anos afirmam que desejam aprender mais e desenvolver suas habilidades. No Brasil, esse índice é maior: 88%.
A pesquisa mostra que o jovem está em busca da maturidade emocional e funcional. Para melhor compreender a juventude, ela foi dividida em três etapas: adolescência - momento da descoberta, insegurança; fase da experimentação - compreendida pelos jovens de 20 anos, que ainda têm muitas dúvidas, mas já sabem o que não querem; e a última são as pessoas entre 25 e 34 anos, momento no qual muitos conquistaram a maturidade emocional e muitos a funcional, mas poucos atingiram a duas. Essa categoria foi subdividida em quatro segmentos: sonhadores nostálgicos, garotos crescidos, bem resolvidos e pretendentes ao sucesso.
Beatriz conta que o estudo se concentrou nessa última categoria, grupo que antes era classificado como adulto, mas que atualmente ainda usufrui da juventude, o que é importante para as marcas e seus negócios. "É uma geração mais feliz, confiante, exigente com ela mesmo e com independência financeira condicionada com seus interesses", detalha.
Conheça melhor os quatro perfis da geração entre 25 e 34 anos:
Bem resolvidos (mundo 45%, Brasil 51%)
- é o grupo que conquistou o mais alto índice nas duas maturidades:
- são positivos e responsáveis e acham que com 30 anos estão no melhor momento de suas vidas;
- em sua maioria, estão em uma relação estável e muitos já têm filhos;
- profissionalmente, estão satisfeitos com seus empregos ou têm um negócio próprio e têm a maior renda dentre os demais jovens;
- embora admita que já tenha conquistado algumas coisas na vida, ele acredita que não chegou onde queria e que ainda tem muito o que aprender. Por isso está sempre em busca de aprender novas habilidades;
- são early adopters e querem se manter em dia com as novidades tecnológicas.
Pretendentes ao sucesso (mundo 32%, Brasil 36%)
- já adquiriram alto nível de maturidade emocional, mas ainda precisam conquistar a funcional;
- sentem-se frustrados vendo seus amigos com famílias e acham que ainda não conquistaram tudo o que querem da vida;
- pensam no futuro, mas não fazem nada para torná-lo real;
- têm necessidade de se sobressair, mas demonstram certa falta de confiança para buscar novas experiências;
- querem se manter atuais em relação à moda, diversão e tecnologia e estão dispostos a utilizar o crédito para conseguir o que querem;
- são ambiciosos, mas limitados pelo dinheiro. São atraídos pela popularidade das marcas.
Sonhadores nostálgicos (mundo 17%, Brasil 10%)
- têm alta maturidade emocional, mas baixa funcional:
- são jovens que tomaram decisões importantes muito cedo na vida: muitos já casaram e se separaram e a maioria tem filhos;
- têm gostos de adultos e saudade da juventude;
- gostariam de começar a juventude de novo e esperam conquistar mais coisas agora;
- são desconectados de novidades tecnológicas e não estão interessados na cultura jovem;
- são mais tradicionais em relação às marcas e preferem aquelas que já conhecem.
Garotos crescidos (mundo 5%, Brasil 2%)
- têm baixos níveis de maturidade emocional e funcional;
- são super otimistas, mas não se preocupam com futuro;
- buscam a juventude sempre e querem se destacar dos demais;
- são individualistas, solteiros e não estão preocupados em formar família;
- são o segundo grupo de maior renda e super antenados com a cultura jovem e ditam tendências para os demais grupos;
- são trend setters e buscam nas marcas exclusividade e autenticidade.
Texto copiado na íntegra.
Fonte
Pesquisa da Viacom aponta que as pessoas entre 25 e 34 anos, fase que chama de juventude estendida, estão mais dispostas a aprender. Segundo esse estudo, elas se dividem entre sonhadores nostálgicos, garotos crescidos, bem resolvidos e pretendentes ao sucesso.
A Viacom Networks Brasil (dos canais Nickelodeon, Nick Jr, Vh1, MTV Hits e MTV Jams) apresentou nesta sexta-feira, 6, a agências e anunciantes um estudo global que retrata o público jovem de hoje. "Juventude 30 quilates: a idade que vale ouro" envolveu a participação de 28 mil pessoas, em 18 países, com fóruns de discussão online, entrevistas com especialistas, pesquisa etnográfica e entrevistas online, com o intuito de entender e avaliar os atuais hábitos dos jovens.
A gerente de pesquisa e responsável pelo departamento de pesquisas da Viacom, Beatriz Mello, explica que o objetivo do trabalho era identificar os interesses do público, o que ele gosta de fazer e com o que interage. "Nosso principal target é o jovem. Entender essa faixa etária é importante para os negócios da marca, já que 45% do mercado dirigem seus investimentos para essa faixa etária", destaca.
O grande interesse no estudo era descobrir quem é o novo jovem de 25 a 34 anos. "Antes, eles eram mais engajados politicamente e tinham ligação forte com a família. Agora, com o aumento da expectativa de vida, a juventude foi estendida. Eles querem viver a vida de maneira plena". Esse público pode ser representado, em suas palavras, como "um cara que ainda deseja crescer muito e está aberto a novas possibilidades". A pesquisa aponta ainda que todas as decisões importantes começam a ser tomadas a partir dos 25 e por decisão individual. A cobrança é mais interna (pessoal) do que externa (por parte da família, por exemplo).
Há um detalhe interessante: no mundo, 78% desse público entre 25 e 34 anos afirmam que desejam aprender mais e desenvolver suas habilidades. No Brasil, esse índice é maior: 88%.
A pesquisa mostra que o jovem está em busca da maturidade emocional e funcional. Para melhor compreender a juventude, ela foi dividida em três etapas: adolescência - momento da descoberta, insegurança; fase da experimentação - compreendida pelos jovens de 20 anos, que ainda têm muitas dúvidas, mas já sabem o que não querem; e a última são as pessoas entre 25 e 34 anos, momento no qual muitos conquistaram a maturidade emocional e muitos a funcional, mas poucos atingiram a duas. Essa categoria foi subdividida em quatro segmentos: sonhadores nostálgicos, garotos crescidos, bem resolvidos e pretendentes ao sucesso.
Beatriz conta que o estudo se concentrou nessa última categoria, grupo que antes era classificado como adulto, mas que atualmente ainda usufrui da juventude, o que é importante para as marcas e seus negócios. "É uma geração mais feliz, confiante, exigente com ela mesmo e com independência financeira condicionada com seus interesses", detalha.
Conheça melhor os quatro perfis da geração entre 25 e 34 anos:
Bem resolvidos (mundo 45%, Brasil 51%)
- é o grupo que conquistou o mais alto índice nas duas maturidades:
- são positivos e responsáveis e acham que com 30 anos estão no melhor momento de suas vidas;
- em sua maioria, estão em uma relação estável e muitos já têm filhos;
- profissionalmente, estão satisfeitos com seus empregos ou têm um negócio próprio e têm a maior renda dentre os demais jovens;
- embora admita que já tenha conquistado algumas coisas na vida, ele acredita que não chegou onde queria e que ainda tem muito o que aprender. Por isso está sempre em busca de aprender novas habilidades;
- são early adopters e querem se manter em dia com as novidades tecnológicas.
Pretendentes ao sucesso (mundo 32%, Brasil 36%)
- já adquiriram alto nível de maturidade emocional, mas ainda precisam conquistar a funcional;
- sentem-se frustrados vendo seus amigos com famílias e acham que ainda não conquistaram tudo o que querem da vida;
- pensam no futuro, mas não fazem nada para torná-lo real;
- têm necessidade de se sobressair, mas demonstram certa falta de confiança para buscar novas experiências;
- querem se manter atuais em relação à moda, diversão e tecnologia e estão dispostos a utilizar o crédito para conseguir o que querem;
- são ambiciosos, mas limitados pelo dinheiro. São atraídos pela popularidade das marcas.
Sonhadores nostálgicos (mundo 17%, Brasil 10%)
- têm alta maturidade emocional, mas baixa funcional:
- são jovens que tomaram decisões importantes muito cedo na vida: muitos já casaram e se separaram e a maioria tem filhos;
- têm gostos de adultos e saudade da juventude;
- gostariam de começar a juventude de novo e esperam conquistar mais coisas agora;
- são desconectados de novidades tecnológicas e não estão interessados na cultura jovem;
- são mais tradicionais em relação às marcas e preferem aquelas que já conhecem.
Garotos crescidos (mundo 5%, Brasil 2%)
- têm baixos níveis de maturidade emocional e funcional;
- são super otimistas, mas não se preocupam com futuro;
- buscam a juventude sempre e querem se destacar dos demais;
- são individualistas, solteiros e não estão preocupados em formar família;
- são o segundo grupo de maior renda e super antenados com a cultura jovem e ditam tendências para os demais grupos;
- são trend setters e buscam nas marcas exclusividade e autenticidade.
Texto copiado na íntegra.
Fonte
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Últimos trabalhos.
Panfleto para campanha anti-drogas
O público-alvo para este material é composto de pré-adolescentes e adolescentes, em busca de uma linguagem menos careta ou muito pesada utilizei o cartoon.
Com uma linguagem simples...acredito que passa a mensagem.
Folder fictício para uma agência de viagens.
Com direito a logomarca e tudo mais.
Convite
Esse convite fiz utilizando a técnica do scrapbooking.
sábado, 26 de setembro de 2009
Redes socias ainda são um bicho de sete cabeças para muitas empresas
Aposto que muitas empresas realmente pensam isto.
Abaixo um texto esclarecedor sobre as princípais medos que as empresas têm em relação as redes sociais.
Retirei na íntegra de uma matéria do Meio e Mensagem.
As empresas ainda têm medo de se engajar nas redes sociais, apresentando justificativas como a de que elas fazem os funcionários perder tempo e que as pessoas que odeiam as marcas delas poderão causar danos. O estrategista de marketing e palestrante B. L. Ochman apresenta os seis medos das empresas com redes sociais e explica como elas podem vencê-lo.
Os empregados perderão tempo com redes sociais:
Muitas empresas grandes bloqueiam o acesso de seus empregados à internet. Outras tentam bloquear e-mails pessoais ou redes sociais como Facebook.
Em maio de 2009, de acordo com a eMarketer, existiam 29 milhões de smartphones nos Estados Unidos. Trata-se de muito acesso de internet disponível para trabalhadores em qualquer lugar, e os empregadores não os podem impedir de acessar internet em intervalos, almoço, no banheiro.
O valor para os trabalhadores de ter acesso à internet, em termos de pesquisa, comunicação e velocidade, é muito maior do que a ameaça de perda de produtividade. As empresas têm o direito de fazer políticas sobre uso pessoal da internet, mas bloqueá-la durante o trabalho é tolice.
Os "odiadores" irão causar dano à marca:
"E se as pessoas começarem a dizer coisas ruins sobre nossas marcas?", é a primeira pergunta que respondo em workshops. Bem, talvez haja coisas que você precise mudar em sua marca e, neste caso, você deve agradecer a essas pessoas por deixá-lo saber quem elas são. A partir daí, você pode fazer as mudanças.
Se você construir uma comunidade online, ela incluirá pessoas que não te odeiam, e a comunidade irá crescer em sua defesa e ela própria irá cuidar dos problemas para você.
Perderemos o controle da marca:
Ouça bem: cada pessoa com um computador e um pouco de habilidade tem as ferramentas para fazerem suas opiniões sobre sua marca serem ouvidas por outras pessoas. Elas já estão falando sobre você. O controle da mensagem é uma ilusão, desista.
Seus funcionários estão falando sobre você no Facebook, em grupos fechados desenhados para deixá-lo fora, para que possam falar sobre você em paz. Seus clientes estão enviando e-mails, usando Twitter e Facebook e ligando para amigos para falar da experiência com sua marca. Você não tem controle. Você deve entrar na conversa, ao menos você poderá influenciar o que está sendo dito.
Redes sociais demandam dinheiro:
Embora muitas ferramentas de redes sociais sejam gratuitas, saber usá-las demanda experiência e boa perspectiva. O amigo do colégio do chefe não pode integrar rede social no marketing da empresa. É necessário experiência e perspectiva. E ter uma reputação online boa ajuda também.
Como existem carpinteiros que podem construir uma estante e outros carpinteiros mestres que podem criar objetos de beleza genuína e duradoura, há milhares de gurus de redes sociais que jamais trabalharam para um cliente real. Contrate-os, mas por sua conta e risco.
Geoff Livingston afirmou corretamente em um post recente: "Reportar o que você vê na internet não é igual a saber fazer. E nem transforma alguém em conselheiro".
Estamos com medo de processos jurídicos:
Essa não. Próxima por favor!
Temos medo de estar revelando segredos corporativos que possam afetar o valor de nossas ações:
Se você não tem uma política de rede social, precisa criar uma. Se você não confia em seus empregados como pessoas para falar com os consumidores, ou para representar a marca, você precisa então rever suas práticas de contratação e de treinamento.
Do Advertising Age.
Abaixo um texto esclarecedor sobre as princípais medos que as empresas têm em relação as redes sociais.
Retirei na íntegra de uma matéria do Meio e Mensagem.
As empresas ainda têm medo de se engajar nas redes sociais, apresentando justificativas como a de que elas fazem os funcionários perder tempo e que as pessoas que odeiam as marcas delas poderão causar danos. O estrategista de marketing e palestrante B. L. Ochman apresenta os seis medos das empresas com redes sociais e explica como elas podem vencê-lo.
Os empregados perderão tempo com redes sociais:
Muitas empresas grandes bloqueiam o acesso de seus empregados à internet. Outras tentam bloquear e-mails pessoais ou redes sociais como Facebook.
Em maio de 2009, de acordo com a eMarketer, existiam 29 milhões de smartphones nos Estados Unidos. Trata-se de muito acesso de internet disponível para trabalhadores em qualquer lugar, e os empregadores não os podem impedir de acessar internet em intervalos, almoço, no banheiro.
O valor para os trabalhadores de ter acesso à internet, em termos de pesquisa, comunicação e velocidade, é muito maior do que a ameaça de perda de produtividade. As empresas têm o direito de fazer políticas sobre uso pessoal da internet, mas bloqueá-la durante o trabalho é tolice.
Os "odiadores" irão causar dano à marca:
"E se as pessoas começarem a dizer coisas ruins sobre nossas marcas?", é a primeira pergunta que respondo em workshops. Bem, talvez haja coisas que você precise mudar em sua marca e, neste caso, você deve agradecer a essas pessoas por deixá-lo saber quem elas são. A partir daí, você pode fazer as mudanças.
Se você construir uma comunidade online, ela incluirá pessoas que não te odeiam, e a comunidade irá crescer em sua defesa e ela própria irá cuidar dos problemas para você.
Perderemos o controle da marca:
Ouça bem: cada pessoa com um computador e um pouco de habilidade tem as ferramentas para fazerem suas opiniões sobre sua marca serem ouvidas por outras pessoas. Elas já estão falando sobre você. O controle da mensagem é uma ilusão, desista.
Seus funcionários estão falando sobre você no Facebook, em grupos fechados desenhados para deixá-lo fora, para que possam falar sobre você em paz. Seus clientes estão enviando e-mails, usando Twitter e Facebook e ligando para amigos para falar da experiência com sua marca. Você não tem controle. Você deve entrar na conversa, ao menos você poderá influenciar o que está sendo dito.
Redes sociais demandam dinheiro:
Embora muitas ferramentas de redes sociais sejam gratuitas, saber usá-las demanda experiência e boa perspectiva. O amigo do colégio do chefe não pode integrar rede social no marketing da empresa. É necessário experiência e perspectiva. E ter uma reputação online boa ajuda também.
Como existem carpinteiros que podem construir uma estante e outros carpinteiros mestres que podem criar objetos de beleza genuína e duradoura, há milhares de gurus de redes sociais que jamais trabalharam para um cliente real. Contrate-os, mas por sua conta e risco.
Geoff Livingston afirmou corretamente em um post recente: "Reportar o que você vê na internet não é igual a saber fazer. E nem transforma alguém em conselheiro".
Estamos com medo de processos jurídicos:
Essa não. Próxima por favor!
Temos medo de estar revelando segredos corporativos que possam afetar o valor de nossas ações:
Se você não tem uma política de rede social, precisa criar uma. Se você não confia em seus empregados como pessoas para falar com os consumidores, ou para representar a marca, você precisa então rever suas práticas de contratação e de treinamento.
Do Advertising Age.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Propaganda na Internet. O melhor horário!!!
Você sabia que os internautas estão mais suscetíveis a propaganda pela manhã?
Encontrei uma pesquisa sobre os hábitos dos consumidores e o resultado é surpreendente, segundo os dados levantados em média, o internauta, gasta um minuto por dia na interação com peças de publicidade online. Com pico às 9h da matina.
Pensando bem e revendo os meus hábitos matutinos ..depois do meu café a primeira coisa que faço é verificar as novidades/notícias e como tenho um e-mail só para as ofertas virtuais, acabo dando uma olhada e vejo se tem algo muito interessante e se me chamar a atenção lá vou eu avaliar se vale a pena gastar meu rico dinheirinho no produto/serviço.
E com você é diferente?
O texto na íntegra aqui.
Encontrei uma pesquisa sobre os hábitos dos consumidores e o resultado é surpreendente, segundo os dados levantados em média, o internauta, gasta um minuto por dia na interação com peças de publicidade online. Com pico às 9h da matina.
Pensando bem e revendo os meus hábitos matutinos ..depois do meu café a primeira coisa que faço é verificar as novidades/notícias e como tenho um e-mail só para as ofertas virtuais, acabo dando uma olhada e vejo se tem algo muito interessante e se me chamar a atenção lá vou eu avaliar se vale a pena gastar meu rico dinheirinho no produto/serviço.
E com você é diferente?
O texto na íntegra aqui.
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